Examinando todo o possível para reter o bem, com base na experiência bíblica e interpessoal.
terça-feira, 29 de julho de 2025
RECOMEÇAR
O justo cai sete vezes, e se levanta (Provérbios 24:16). Deus não se impressiona com perfeição, mas com corações quebrantados que se rendem. Ele sabe que somos pó (Salmo 103:14), que lutamos com fraquezas, que há dias em que parece que retrocedemos. Mas Ele também sabe onde há arrependimento verdadeiro, e onde há arrependimento, há recomeço.
Pedro errou. Negou Jesus três vezes. Chorou amargamente. Mas Jesus o restaurou e o usou poderosamente. Davi caiu, mas foi chamado homem segundo o coração de Deus. Paulo foi perseguidor, e se tornou apóstolo.
Não é sobre nunca errar. É sobre voltar ao Pai cada vez que errar. É sobre não se esconder, mas confessar, se arrepender e continuar.
“As misericórdias do Senhor são a causa de não sermos consumidos, porque não têm fim. Renovam-se cada manhã.” (Lamentações 3:22-23)
Se tem misericórdia nova hoje, tem recomeço.
Recomece!
VIVA INTENSAMENTE
NÃO ANDEIS OCIOSOS
“Não andeis ansiosos por coisa alguma...” (Filipenses 4:6), essa é uma ordem, não uma sugestão. A ansiedade revela, muitas vezes, uma dificuldade de crer que Deus está no controle. Mas quem nasceu de novo deve aprender a entregar, confiar e descansar.
Um exemplo claro disso é Ana, mãe do profeta Samuel (1 Samuel 1). Ela sofria com a esterilidade e a provocação constante de Penina. Seu coração estava aflito, chorava, não comia, estava profundamente angustiada. Mas o ponto de virada aconteceu quando ela derramou sua alma diante do Senhor.
Após orar, a Bíblia diz:
“Ela se foi, comeu, e o seu semblante já não era triste.” (1 Samuel 1:18)
Ou seja, ela entregou e confiou. A ansiedade deu lugar à paz. Mesmo sem ainda ter o milagre nas mãos, Ana descansou porque sabia que Deus havia ouvido.
A ansiedade e a paz de Deus são adversárias no coração. Onde uma reina, a outra não permanece. A ansiedade olha para o problema; a paz olha para a promessa. A ansiedade desespera; a paz espera.
Mas a paz de Deus, que excede todo entendimento, guarda o coração daquele que confia. (Filipenses 4:7)
Por isso, escolha confiar. Entregue, descanse, e creia: Deus já está cuidando.
Ele não falha. Ele não tarda. E Ele nunca perde o controle. Aquieta o teu coração. O que vem de Deus não chega atrasado!
ADMIRAÇÃO É RESPEITO
Mas a admiração verdadeira vai além do que fazemos. Ela nasce do que somos. E o que somos é muitas vezes percebido não por nossas palavras ou resultados, mas pelo que transmitimos em silêncio, caráter, postura, integridade.
É importante também distinguir admiração de respeito. A admiração pode surgir da competência, do brilho, do talento. Mas o respeito nasce da constância, da ética e da verdade. Nem todos os admirados são respeitados, mas todo aquele que é respeitado, mesmo sem aplausos, carrega algo muito mais duradouro: credibilidade.
Na Bíblia, Provérbios 22:1 afirma: “Mais vale o bom nome do que muitas riquezas; e o ser estimado é melhor do que a prata e o ouro.” Ou seja, reputação não se compra, se constrói. E isso exige coerência: entre o que se fala e o que se faz, entre o currículo e o comportamento, entre o discurso e a prática.
Ser admirado, respeitado, elogiado… passa, sim, pelas competências que desenvolvemos, mas principalmente pelas convicções que carregamos. Pelo modo como tratamos os outros. Como enfrentamos adversidades. Como decidimos no escuro.
No ambiente corporativo e na vida, não adianta parecer, é preciso ser. Porque o que realmente conquista o olhar dos outros é o que somos quando ninguém está olhando.
Então, é bom saber que, o respeito a quem sou e como sou, é a maior prova de admiração que se pode oferecer a alguém, é o elogio que todos merecemos.
UMA VIDA ÚTIL
“Ensina-nos a contar os nossos dias, de tal maneira que alcancemos coração sábio.” (Salmos 90:12)
A maior tragédia não é a morte. É viver sem propósito. É acordar todos os dias respirando, mas não sabendo por quê e nem para que. É gastar tempo com o que não edifica, não santifica, correr atrás do vento, e chegar ao fim percebendo que nada do que fez teve sentido eterno.
A Bíblia nos exorta a viver com sabedoria, a contar os nossos dias, a entender que a vida é breve demais para ser desperdiçada.
Deus não nos criou para a inutilidade, mas para o serviço, a relevância, a transformação, para a gloria do Seu Nome. Jesus mesmo disse: “Vós sois o sal da terra... a luz do mundo” (Mateus 5:13-14). Sal que não salga, luz que não brilha, são inúteis.
Não sejamos inúteis.Há dons em você, e isso para um propósito divino. Há chamados específicos que Deus reservou para as suas mãos. O que falta, muitas vezes, não é direção, mas decisão. Não é oportunidade, mas atitude.
A nossa tragédia será chegar ao fim da vida e perceber que não vivemos de fato. Que passamos pelo mundo sem deixar marcas. Que enterramos talentos por medo, ou por preguiça.
Então, hoje, reflita: o que você tem feito com a vida que Deus te deu? Porque quem tem a Cristo tem propósito. E quem tem propósito, tem missão. E quem tem missão, tem sentido, mesmo em meio à dor.
Seja útil!
Viva com utilidade.
Viva com intencionalidade. Viva para a glória de Deus.
QUANDO O BEM VENCE O MAL
O MEU QUERER E A VONTADE DIVINA
MUDANÇAS
AS DIFERENÇAS, SIM, INDIFERENÇA, JAMAIS
domingo, 20 de julho de 2025
A VIDA, O HOMEM SUPRIDO POR DEUS
A VERDADE É ABSOLUTA
DEUS TEM UM PLANO
PERDER NÃO É O FIM.
AS MARCAS DE CRISTO
EM PAZ ME DEITO E LOGO DURMO
POR QUE SOFREMOS?
ESCOLHA QUEM VOCÊ QUER SER... SÁBIO OU TOLO!
terça-feira, 15 de julho de 2025
QUEM ESTÁ NO CONTROLE?
segunda-feira, 14 de julho de 2025
VALE A PENA SER BOM
Essa pergunta é real. É honesta. E talvez, em silêncio, muitos já fizeram a mesma. Porque a verdade é que ser bom dói. Dói ver a injustiça prevalecer. Dói tratar bem e ser maltratado. Dói perdoar e ser esquecido. Mas ainda assim, a Bíblia nos convida: “E vós, irmãos, não vos canseis de fazer o bem.” (2 Tessalonicenses 3:13)
Se esse versículo existe, é porque Deus sabe o quanto é importante fazer o bem. Ele sabe como a bondade, em um mundo egoísta, parece fraqueza. Mas Ele também promete: não é em vão.
“Os olhos do Senhor estão sobre os justos, e os seus ouvidos atentos ao seu clamor.” (Salmos 34:15)
Jesus, o exemplo perfeito de bondade, foi traído, rejeitado e crucificado. E mesmo assim, não deixou de ser bom. Porque a bondade verdadeira não espera retorno humano, ela nasce de uma natureza transformada por Deus.
Ser bom não é garantia de ser bem tratado. Mas é certeza de estar do lado certo diante de Deus.
“Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia.” (Mateus 5:7)
Você pode ter se decepcionado com pessoas, mas Deus nunca despreza o justo. A recompensa talvez não venha de quem você espera, nem no tempo que gostaria, mas virá. Não em forma de aplauso, mas de paz, salvação, caráter e herança eterna.
Não pare de ser bom por causa da ingratidão dos outros. Continue sendo luz, mesmo que ninguém veja. Porque Deus vê. E Ele honra os que permanecem fiéis, mesmo cansados.
Enfim, ser bom pode não nos trazer vantagens imediatas. Mas constrói recompensas eternas.
domingo, 13 de julho de 2025
ATÉ QUE QUE TODOS CHEGUEMOS A VARÃO PERFEITO
ONDE ESTOU, DEUS?
GRATIDÃO TEM LIMITE: O LIMITE É A DIGNIDADE
sábado, 12 de julho de 2025
E SE DEUS NOS TRATASSE COM RECIPROCIDADE?
Imagine, por um instante, se Deus só te ouvisse quando estivesse "de bom humor". Ou se Ele só te atendesse quando não estivesse ocupado. E se Ele lembrasse de você apenas aos domingos? E se te ajudasse apenas quando você merecesse?
A Bíblia diz em Lamentações 3:22-23: “As misericórdias do Senhor são a causa de não sermos consumidos, porque as suas misericórdias não têm fim; renovam-se cada manhã. Grande é a tua fidelidade.”
Deus não nos trata como merecemos. Ele é constante, presente, fiel, mesmo quando somos inconstantes, ausentes e infiéis.
O salmista também declara no Salmo 103:10: “Não nos tratou segundo os nossos pecados, nem nos retribuiu segundo as nossas iniquidades.” Isso significa que, mesmo sendo falhos, somos alvos de uma graça imerecida. Deus não age por impulso, não responde com vingança, mas com misericórdia.
Ele nos trata segundo o Seu caráter, e não conforme os nossos erros. Este não é um texto de condenação, mas de despertamento. É um convite ao arrependimento sincero, à entrega verdadeira. Deus merece mais do que migalhas de atenção. Ele é o Criador, o Salvador, o Sustentador de nossas vidas.
Veja o exemplo do rei Manassés. Ele foi um dos reis mais perversos de Judá, levando o povo à idolatria, praticando feitiçaria e enchendo Jerusalém de sangue inocente. Mas quando foi levado cativo pelos assírios e se viu em angústia, clamou humildemente ao Senhor. E o que Deus fez? Perdoou. Restaurou. Trouxe-o de volta ao trono. (2 Crônicas 33:12-13)
Como Manassés, você pode se voltar para Ele e experimentar o que há de mais poderoso no Evangelho: a graça que restaura. Porque mesmo quando somos infiéis, Ele permanece fiel. E sempre estará pronto a transformar nossa história, se nos entregarmos de verdade.
PARA DEUS, NADA MENOS QUE NOS MELHOR
O EVANGELHO NÃO É A PONTE PARA A BÊNÇÃO. O EVANGELHO É A BÊNÇÃO.
A essência do Evangelho, no entanto, vai muito além de dádivas temporais. O Evangelho é a boa notícia de que Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo (2 Coríntios 5:19), oferecendo perdão, regeneração, adoção e vida eterna. O maior benefício do Evangelho é o próprio Deus, e não o que Ele pode oferecer.
Quando tratamos o Evangelho como uma ponte para outras bênçãos, colocamos o foco no “depois”, e não no que já é presente. A salvação é agora (2 Coríntios 6:2). O maior milagre é a conversão. A maior riqueza é a paz com Deus. A maior cura é a restauração da alma.
Não há Evangelho sem cruz. E não há cruz sem renúncia. Jesus não prometeu conforto, mas disse: “Se alguém quiser vir após mim, negue-se a si mesmo, tome cada dia a sua cruz, e siga-me” (Lucas 9:23). Quem busca o Evangelho só pelas bênçãos, rejeita a cruz e deturpa a mensagem.
Sim, Deus abençoa. Mas a bênção não é o fim. É consequência, não o centro. O Evangelho é a boa nova de que podemos ser reconciliados com o Pai. Ele não nos leva até algo, Ele é o próprio tesouro (Mateus 13:44).
Portanto, viva o Evangelho por aquilo que ele é, não apenas por aquilo que você espera receber.
Pois quem tem Cristo, já possui o maior de todos os bens.
SALVAÇÃO É INEGOCIÁVEL
No entanto, o texto que nos propomos a meditar nos convida a ir além, a transcender o plano material e aprofundar na salvação no universo espiritual. Esta não se limita ao corpo físico, mas abrange a totalidade do nosso ser, tocando a esfera espiritual e eterna.
É uma salvação que, como nos lembra Lucas 3:6, é para "toda a carne", um presente que Deus oferece à humanidade.
A grandiosidade dessa salvação reside em sua origem e execução divinas. Efésios 1:9-10 revela que ela foi planejada no céu, um mistério da vontade de Deus que visa congregar todas as coisas em Cristo. Essa obra magnífica foi executada na terra por Jesus, cujo sacrifício na cruz, conforme João 19:30, culminou no brado "Está consumado". Com essas palavras, Jesus selou a nossa redenção, um ato de amor incondicional que nos abriu o caminho para a vida eterna.
Mas a salvação também tem a parte do homem. Não no sentido de realizar a salvação, mas de recebê-la. Romanos 10:10 nos ensina que "com o coração se crê para a justiça, e com a boca se faz confissão para a salvação."
É um convite à fé e ao reconhecimento da obra de Cristo em nossas vidas. E essa boa-nova não deve permanecer conosco; Marcos 16:16 nos exorta a divulgá-la na terra por nós, pregando o evangelho a toda criatura.
É crucial entender que essa salvação é um dom da graça divina e não pelo mérito humano. Romanos 3:24 afirma que somos "justificados gratuitamente pela sua graça". Não há obras ou feitos que possamos realizar para merecê-la. Efésios 2:8-9 reforça que somos "salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus. Não vem das obras, para que ninguém se glorie." É um presente imerecido, recebido pela fé.
A beleza da salvação também pode ser analisada na perspectiva do tempo, conforme Romanos 6:22 nos mostra: já fomos salvos da condenação do pecado, o que nos fala de Justificação, um passado onde fomos libertados. No presente, estamos sendo salvos do poder do pecado, o que se refere à Santificação, um processo contínuo de transformação em nossas vidas. E, no futuro, seremos salvos da presença do pecado, que é a Glorificação, nossa esperança final da vida eterna.
João 3:16-17 resume a essência dessa salvação inegociável: "Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele."
Essa salvação alcança a todos (Tito 2:11), pois a graça de Deus se manifestou trazendo salvação a todos os homens. Ela nos oferece um modelo de vida, ensinando-nos a renunciar à impiedade e a viver de forma sóbria, justa e piedosa (Tito 2:12). Mais do que isso, a salvação gera esperança (Tito 2:13), a bem-aventurada esperança da vinda gloriosa de Jesus Cristo. Ela tem um executante sublime: nosso Salvador Jesus Cristo, que se deu a si mesmo por nós (Tito 2:14). E, finalmente, a salvação tem um objetivo claro: nos remir de toda iniquidade e purificar um povo seu especial, zeloso de boas obras (Tito 2:14).
Que essa reflexão fortaleça a sua fé e o inspire a viver a plenitude dessa salvação que nos foi concedida por tamanho amor.
"QUANDO TUDO DIZ QUE NÃO"… SERÁ MESMO DEUS DIZENDO SIM?
A DEPENDENCIA QUE NOS LIBERTA OU QUE NOS APRISIONA
A Palavra de Deus, em Romanos 6:16 (ARC), nos diz: "Não sabeis vós que a quem vos apresentardes por servos para lhe obedecer, sois servos daquele a quem obedeceis, ou do pecado para a morte, ou da obediência para a justiça?"
Não existe neutralidade. Ou pertencemos a Deus, e somos servos da justiça, ou estamos debaixo do domínio do pecado.
Hoje, o mundo exalta a autonomia. Crianças rejeitam limites. Jovens se julgam donos da verdade. Adultos que cresceram desta forma, sem disciplina e sem limites, vivem como se não devessem, sem dar satisfação a ninguém. Mas essa mentalidade leva ao orgulho. E o orgulho precede a queda, e a queda à ruína.
Mas o que disse Jesus? "Sem mim nada podeis fazer" (João 15:5). Depender de Deus não é fraqueza. É sabedoria. É reconhecer que Ele cuida de nós, como diz (1 Pedro 5:7) "Lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós."
Portanto, examine-se diante de Deus: A quem você tem servido? De quem você realmente depende? Do seu entendimento? Da sua força? Da sua vontade? Dos seus sonhos? Anseios? Desejos? Pecados? Ou Deus vivo, que sustenta todas as coisas, com amor, ternura, poder e bondade para fazer infinitamente mais por nós?
É tempo de voltar à dependência de Deus.
NADA PODE NOS SEPARAR DO AMOR DE DEUS QUE ESTÁ EM CRISTO JESUS
O apóstolo Paulo afirma com autoridade que nenhuma tribulação, perseguição, espada ou mesmo a morte pode nos separar do amor de Deus em Cristo. Mas em Isaías 59:2 está escrito: “Mas as vossas iniquidades fazem separação entre vós e o vosso Deus; e os vossos pecados encobrem o seu rosto de vós, para que não vos ouça.”
Veja, a Bíblia não se contradiz. Ela revela uma verdade profunda: o amor de Deus é imutável, mas o nosso relacionamento com Ele pode ser quebrado por causa do pecado. O amor de Deus pode continuar existindo, mesmo quando a comunhão com Ele foi rompida. Ele ama, mas o pecado impede o fluir da graça, da presença e da comunhão.
Deus ama a todos e deseja que todos se salvem (1 Timóteo 2:4), mas Ele não obriga ninguém a permanecer em Seu amor. Há uma resposta pessoal que precisa ser dada. Jesus mesmo disse: “Permanecei em mim” (João 15:4), pois é possível não permanecer. A permanência é uma escolha consciente e contínua.
Quando alguém peca, não está anulando o amor de Deus. Está apenas se afastando da presença dEle. Assim como o pai do filho pródigo continuava amando seu filho mesmo à distância, mas não pôde estar com ele enquanto ele estivesse longe. O amor existia, mas a comunhão estava quebrada.
Não se engane: Deus é amor, sim (1 João 4:8), mas Ele também é santo, justo e reto. O amor de Deus não anula a sua justiça e nem a santidade. Ele ama, mas disciplina, costumo dizer que Deus é o Deus de amor justiceiro e de justiça amorosa. Ele ama, mas também rejeita o pecado. Ele ama, mas espera arrependimento.
Por isso, não confunda a sensação do amor com a aprovação divina. Muitos dizem “Deus me ama, então está tudo bem”. Mas o amor de Deus não é licença para viver afastado dEle. O amor dEle é o caminho de volta, não é desculpa, e nem álibi da permanência no erro, não se esquive no "sou humano e não consigo ser perfeito".
Deus te ama. Mas Ele também quer estar contigo. E para isso, é necessário arrependimento, confissão e vida em santidade. O amor dEle nunca falhará, mas a tua permanência nEle depende da tua resposta. Hoje é tempo de escolher: Quer apenas ser amado por Deus à distância? Ou deseja andar com Ele em plena comunhão?
O amor está garantido.
A presença, não.
A presença é escolha, e Ele escolheu você, agora faça a sua parte.
PORQUE RECLAMAS?
ÍDOLOS DO CORAÇÃO E PECADOS DE ESTIMAÇÃO
QUEM CRIOU DEUS?
E SE DEUS NOS TRATASSE COM RECIPROCIDADE?
quinta-feira, 10 de julho de 2025
ERRAR É HUMANO, MAS A PALAVRA NOS CONFRONTA À PERFEIÇÃO
QUANDO O CORAÇÃO ORA, DEUS RESPONDE
ESTAR BEM X SER FELIZ
Quantas vezes nos pegamos em silêncio, diante da rotina, do trabalho, dos compromissos, com aquela sensação estranha de que estamos bem… mas não estamos felizes?
Estar bem, aos olhos do mundo, muitas vezes é sinônimo de segurança. É ter saúde, ter um emprego, pagar as contas, estar longe do caos. É estar num lugar confortável, previsível. E isso é bom. Muitos desejam essa estabilidade, e nem todos a têm. Estar bem é uma dádiva — mas nem sempre é suficiente.
A felicidade, por outro lado, carrega outra profundidade. Ser feliz é estar onde você sonhou, fazendo o que ama, vivendo com sentido, com propósito, com realização. É o sentimento de que você está no centro da vontade de Deus — e que aquilo que você faz ecoa no seu espírito.
O conflito nasce quando estamos bem, mas não estamos felizes. Quando temos o necessário, mas não o desejado. Quando a paz exterior não preenche a inquietação interior.
Mas a Bíblia nos ensina algo poderoso. Paulo, na carta aos Filipenses, preso, isolado e longe do conforto, declara: “Aprendi a viver contente em toda e qualquer situação... tudo posso naquele que me fortalece.” (Fp 4:11-13)
Ele nos ensina que há um lugar onde estar bem e ser feliz se encontram: na suficiência de Cristo.
A verdadeira paz não está em alcançar todos os sonhos, mas em saber que mesmo que não os tenhamos alcançado, estamos em Deus.
Sim, sonhe! Almeje voar mais alto! Mas, enquanto o “lugar dos seus sonhos” não chega, celebre o cuidado de Deus no “lugar onde você está”.
Porque o “estar bem” é graça, e o “ser feliz” será consequência do contentamento em Cristo — que nos fortalece em toda e qualquer fase.