O pastor de uma Igreja Evangélica,
ex-padre, contava como tinha acontecido a sua conversão a Jesus:
Quando padre, na cidade de São Paulo, fora
chamado para "encomendar" um corpo de pessoa católica em determinada
rua da cidade. Subindo a rua, na primeira casa que viu um ajuntamento de
pessoas, sem prestar atenção ao número do prédio, foi entrando.
Começou a se preparar para fazer o seu
trabalho. No entanto, tudo ali era diferente.
Ninguém estava chorando, cantavam hinos de
louvor a Deus, enquanto prestavam a última homenagem ao morto. Alguém se
aproximou do padre e disse:
Seu vigário, não teria havido engano? Somos
crentes!
Mas eu fui chamado, respondeu o padre.
O senhor deve estar enganado. Deve ser logo
acima onde há um outro morto.
O padre para lá se dirigiu. Ao chegar
percebeu muito choro, lamentação, gritos de desespero... Foi então que notou
uma grande diferença no modo de encarar a morte entre um grupo e outro.
Procurando saber a razão dessa confiança,
ele se converteu e tornou-se um obreiro até que foi chamado à Glória.
“E, perseverando unânimes todos os dias no
templo, e partindo o pão em casa, comiam juntos com alegria e singeleza de
coração, louvando a Deus, e caindo na graça de todo o povo. E todos os dias
acrescentava o Senhor à igreja aqueles que se haviam de salvar.” Atos 2:46-47