Ensinamos numa manhã de domingo no culto
da Escola Dominical, no município de Nova Iguaçu - RJ. Tínhamos como visitante
de primeira vez uma jovem de 14 anos, e, no final do culto, ela se dirigiu a
mim, com muito desembaraço, dizendo que tinha gostado da reunião e que queria
aceitar a Cristo como Salvador; e desejava que sua família toda fosse crente
também.
Continuou:
Minha mãe toma conta de uma casa e lá se
reúne um grupo de pessoas de um Centro Espírita. Acho que vai ser difícil minha
mãe aceitar.
Podemos ir lá hoje à tarde, fazer uma
pregação? -atalhei.
Não adianta o senhor ir. Ela não vai deixar
entrar.
Podemos experimentar? - tornei a perguntar.
Tudo combinado, marcamos um encontro para as quinze horas, e lá chegamos à hora
certa.
Batemos palmas. A jovem veio nos atender
com recado da mãe:
Podem entrar, mas não podem demorar muito.
Cumprimentamos aquela senhora de fisionomia
cansada, sentada em uma cadeira, imobilizada pela doença.
Começamos a pregação com a leitura de
Marcos 2.3: "...trouxeram-lhe um paralítico carregado por quatro pessoas..."
Em seguida o irmão Raimundo cantou um hino.
A pobre paralítica não resistiu ao impulso do Espírito Santo de Deus, e
chorando lágrimas quentes de arrependimento de seus pecados, fez alegremente a
sua decisão ao lado de Jesus.
Glória a Deus!
"Conjuro-te pois diante de Deus, e do
Senhor Jesus Cristo... que pregues a palavra, instes, a tempo e fora de
tempo..." (2 Tm 4.1,2).
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