Um médico foi solicitado, na rua, a atender
a um caso de atropelamento.
Apesar da urgência, o médico negou-se a
atender. Alguns minutos depois de estar em seu posto, no hospital, chega o
acidentado que ele deixara de socorrer: era o seu próprio filho e estava morto!
"E não nos cansemos de fazer o bem,
porque há seu tempo ceifaremos se não houvermos desfalecido" (Gl 6.9).
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