Viajando pelas estradas, encontramos, às
vezes, sinais de mãos perversas que mudam a indicação das setas, fazendo-as
indicar caminho errado.
Isso faz com que o viajante fique em dúvida
quanto à obediência cega e indiscriminada dos sinais indicativos, o que não
raramente traz graves consequências.
Por ocasião das grandes chuvas da década
60/70, algumas pontes foram arrastadas pelo temporal. Uma rodovia de muito
movimento, numa noite tormentosa, oferecia grande perigo.
Uma ponte caíra e os veículos que vinham,
iam caindo um a um e sendo levados pela correnteza do rio.
Um cidadão que morava nas imediações,
ouvindo a notícia e percebendo o desastre da ponte caída, postou-se à beira da
estrada e agitava nervosamente um pano com a intenção de parar os carros. Mas
eles não obedeciam ao sinal: Iam caindo, um a um, no caudaloso rio.
"E o Senhor Deus... lhes enviou a sua
Palavra pelos seus mensageiros... porém zombaram dos mensageiros e desprezaram
as suas palavras... até que o furor do Senhor subiu tanto contra o seu povo,
que mais nenhum remédio houve" (2 Cr 36.15,16).
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