Uma família se preparava para o Natal, mas o pai, que era
militar, teve de se afastar, prometendo fazer tudo para voltar a tempo.
Os dias iam se passando, e o Natal chegou, e o pai de
família não voltou. A esposa, para confortar os filhos, colocou no lugar vago
do pai, um grande retrato como se ele estivesse ali presente.
A ceia transcorria triste. Em dado momento o filho menor
disse:
- Mamãe, eu queria que papai saísse desse retrato e viesse
comer e conversar conosco.
Foi boa a intenção daquela mãe, mas o retrato não resolvera
o problema daquela criança.
"Têm boca, mas não falam; têm olhos, e não vêem. Têm
ouvidos e não ouvem, nem há respiro algum nas suas bocas. Semelhantes a eles se
tornam os que os fazem, e todos os que confiam neles" (SI 135.16-18).
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