quarta-feira, 6 de março de 2013

NÃO SE PRECIPITE

Alguém me contou que um lenhador saiu para a floresta a cortar a sua madeira. A esposa foi à cidade fazer compras, e no berço ficou uma criança de poucos meses de idade. Ambos, marido e mulher, iam voltar logo. Assim, não se preocuparam em deixar a criança sozinha.

O lenhador voltou primeiro. Entrando em casa encontrou os móveis revirados e tudo em desalinho.

A um canto, o grande cão deitado, todo sujo de sangue. O homem, num instante, imaginou toda a cena que se teria desenrolado: "O cachorro atacou o menino e o matou" - pensou.

Sem pestanejar, tomou da espingarda e mirou na cabeça do pobre cachorro, e disparou.

Depois de ter matado o cachorro, correu para o quarto onde deveria estar a criança. Realmente ela ali estava. Estava viva e sorridente por ver o pai, depois do tremendo susto que deve ter passado. É que ao lado do seu berço jazia uma onça, a qual o cachorro matara em defesa da criança.

"E nós o reputamos por aflito, ferido de Deus e oprimido, mas ele foi ferido pelas nossas transgressões, moído pelas nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados" (Is 53.4b,5).

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