Certa vez um muçulmano interrogou um
pregador durante a pregação:
Nós temos uma prova de nossa religião que
vós não tendes.
Quando vamos à Arábia podemos ver o túmulo
do Profeta.
Temos assim uma prova de que ele viveu e
morreu.
Quando, porém, ides a Jerusalém, não podeis
ter certeza do lugar onde foi sepultado Jesus. Não tendes um túmulo como nós!
É verdade - respondeu o pregador. - Não
temos um túmulo em nossa religião, porque não temos um cadáver.
Nosso Evangelho não termina na morte, mas
em vitória; não termina em túmulos, mas em triunfo. Por isso, radiante de
otimismo vive o nosso coração. Temos um Salvador vivo.
"E no primeiro dia da semana, muito de
madrugada, foram elas ao sepulcro, levando as especiarias que tinham preparado.
E acharam a pedra revolvida do sepulcro. E, entrando, não acharam o corpo do
Senhor Jesus. E aconteceu que, estando elas perplexas a esse respeito, eis que
pararam junto delas dois varões, com vestidos resplandecentes. E, estando elas
muito atemorizadas, e abaixando o rosto para o chão, eles lhes disseram: Por
que buscais o vivente entre os mortos? Não está aqui, mas ressuscitou" (Lc
24.1-6).
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