Certo médico foi visitar um doente. Estava
muito mal com doença grave, para tratamento, da qual só era conhecido um remédio.
Rapidamente o médico passou a mão no receituário e escreveu o nome do remédio.
Recomendou: Não deixe de tomar. Só este
remédio poderá curá-lo.
O doente mandou um portador à farmácia.
Como não encontrasse o medicamento indicado, o farmacêutico mandou outro no
lugar dele.
O doente continuou doente. Alguns dias mais
tarde veio a falecer. Discutiu-se posteriormente qual a responsabilidade do
farmacêutico. Ele foi julgado culpado, apesar de suas boas intenções.
"Porém Samuel disse: Tem porventura o
Senhor, tanto prazer em holocaustos e sacrifícios, como em que se obedeça à
palavra do Senhor? Eis que obedecer é melhor do que sacrificar, e o atender
melhor é do que a gordura de carneiros" (1 Sm 15.22).
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