Certa vez, uma mulher procurou o seu médico levando em
sua companhia o filho de um ano.
— Doutor, quero que me ajude com o meu problema.
Este bebê tem apenas um ano e já concebi outra vez. Não quero dois
filhos tão perto um do outro.
O médico perguntou:
E o que a senhora quer que eu faça?
Oh! — disse ela. — Dá um jeito qualquer para que eu
fique livre da gravidez.
Após uns momentos de pensar, ele falou:
— Minha senhora, vou sugerir um método mais prático:
já que não deseja dois filhos tão perto um do outro, o melhor jeito é
matar este que está no colo e deixar o outro vir. Para mim tanto faz, e
para a senhora é mais seguro. A única diferença seria então a idade do
sobrevivente.
Com isso, ele buscou um pequeno machado sugerindo a
solução ao dilema. A mulher quase desmaiou e bradou:
— Assassino!
Então, o médico explicou que ela também seria
assassina. Matar a criança no ventre da mãe traria a mesma culpa de matar a
criança no colo.
(Missionário Lawrence Olson, Mensageiro da Paz,
jul/1965)
Há caminho que ao homem parece direito, mas o fim dele
são os caminhos da morte (Pv 14.12).
(AUTOR DESCONHECIDO)
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