Ao se despedir de sua família para embarcar
para os Estados Unidos, onde ia com o fim de enriquecer, Tsuquiama, ante apelos
insistentes de sua família, prometeu:
Sei que vou para um país cristão, mas nunca
serei um deles, pois odeio o cristianismo.
Mas quando chegou à América, sozinho,
Tsuquiama, triste com o budismo que abraçava desde criança, não pôde conter o
ímpeto que teve de ler uma Bíblia que ganhara.
As palavras de Jesus faziam um grande apelo
ao seu coração, mas ele tinha prometido à sua mãe: - "Nunca serei um
cristão. Eu odeio o cristianismo".
Mas teve a felicidade de ler Mateus 10.37:
"Aquele que não renunciar pai e mãe não é digno de mim..."
Resolveu renunciar a tudo: pai, mãe,
religião. Deixou tudo por amor de Cristo e, em abril de 1908, na igreja,
levantou-se para confessar a Cristo como seu Salvador.
Depois de 13 anos de ausência, em 1918,
voltou ao Japão. Voltou como missionário, e teve a grande alegria de ver a sua
família toda - um por um - render-se a Jesus.
"O profundidade das riquezas, tanto de
sabedoria, como da ciência de Deus! Quão insondáveis são os seus juízos, e quão
inescrutáveis os seus caminhos!" (Rm 11.33).
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