quarta-feira, 6 de março de 2013

ORE COM FÉ

Uma mulher, lendo Mateus 17.20, resolveu fazer a experiência.

Orou a Deus que removesse uma montanha que ficava em frente da sua casa.

Orou... Orou... Tornou a orar, sempre de olhos fechados. Depois parou e foi abrindo os olhos devagar... Desconfiada.

A montanha lá estava no mesmo lugar. Ela, então, com toda a naturalidade, disse:
- Eu já sabia que Deus não ia mesmo remover essa montanha...

"Peça-a, porém, com fé, não duvidando; porque o que duvida, é semelhante a onda do mar, que é levada pelo vento e lançada de uma para outra parte" (Tg 1.6).

DEMONSTRAÇÃO DE FÉ

Uma menina estava presente a uma reunião de crentes que traçavam planos para irem à igreja naquela noite orar pedindo que Deus mandasse chuva, pois havia grande necessidade, de vez que uma prolongada seca assolava a região.

Foi então que alguém notou a menina que levava um guarda-chuva no braço. Perguntaram-lhe:

Com uma seca destas, por que você está levando um guarda-chuva, menina?

Ora, irmão. Nós não estamos indo para a igreja pedir a Deus que mande chuva?

O irmão não acha que Deus nos vai atender e que choverá realmente?

"Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que se não vêem" (Hb 11.1).

E DEPOIS?

Um jovem idealista, entusiasmado com a sua própria vida, com sua matrícula garantida em uma faculdade, comentava com um crente:

Como estou contente! Matriculo-me na faculdade este ano.

O crente, instruído pela Palavra de Deus, aproveitou a oportunidade para falar-lhe sobre a sua salvação:

Estou contente por você e pelo seu sucesso, mas que pretende depois de formado?

Pretendo ser um médico famoso. Ganhar muito dinheiro.

E depois?

Depois? Depois pretendo amealhar o suficiente para a minha subsistência e da minha família.

E depois?

Bem, depois... Depois eu quero ter uma aposentadoria muito boa que me deixe viver despreocupado.

E depois? - tornou a perguntar o crente.

Agora o jovem não achou mais resposta. É que todos os seus planos eram para esta vida efêmera.

"E direi a minha alma: Alma tens em depósito muitos bens para muitos anos: descansa, come, bebe e folga. Mas Deus lhe disse: Louco, esta noite te pedirão a tua alma; e o que tens preparado para quem será?" (Lc 12.19,20).

NÃO SE PRECIPITE

Alguém me contou que um lenhador saiu para a floresta a cortar a sua madeira. A esposa foi à cidade fazer compras, e no berço ficou uma criança de poucos meses de idade. Ambos, marido e mulher, iam voltar logo. Assim, não se preocuparam em deixar a criança sozinha.

O lenhador voltou primeiro. Entrando em casa encontrou os móveis revirados e tudo em desalinho.

A um canto, o grande cão deitado, todo sujo de sangue. O homem, num instante, imaginou toda a cena que se teria desenrolado: "O cachorro atacou o menino e o matou" - pensou.

Sem pestanejar, tomou da espingarda e mirou na cabeça do pobre cachorro, e disparou.

Depois de ter matado o cachorro, correu para o quarto onde deveria estar a criança. Realmente ela ali estava. Estava viva e sorridente por ver o pai, depois do tremendo susto que deve ter passado. É que ao lado do seu berço jazia uma onça, a qual o cachorro matara em defesa da criança.

"E nós o reputamos por aflito, ferido de Deus e oprimido, mas ele foi ferido pelas nossas transgressões, moído pelas nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados" (Is 53.4b,5).

NÃO SOU ESCRAVO

O diácono Candinho foi membro de uma igreja evangélica em Jacarepaguá durante muitos anos. Convertido em 1927, conheceu pessoalmente e conviveu com o grande missionário judeu Salomão Luiz Ginzburg, de quem contava muitas experiências, inclusive esta:

Uma ocasião, no Estado do Rio, o missionário tinha de chegar a determinado lugar de difícil acesso onde estava sendo aguardado. Conseguiu quem o conduzisse, e aproveitou a oportunidade de falar sobre o Evangelho ao guia.

Este respondeu:

Não, missionário. Eu não posso aceitar a sua religião, porque ficarei proibido de beber, fumar, de fazer tantas coisas que gosto de fazer. Os crentes são escravos. Não têm liberdade.

O missionário pediu ao guia um maço de cigarros, e ao invés de acender um cigarro, guardou o maço no bolso e prosseguiu viagem sob a admiração do guia, que não ousava dizer nada. As horas foram passando e o missionário continuava de posse dos cigarros.

Lá pelas tantas, o companheiro sentindo um desejo irresistível de fumar, não se conteve:

Como é, o senhor não vai me devolver os cigarros?

Não, respondeu o missionário.

O inveterado fumante perdeu a calma e ameaçou tomar do missionário os cigarros, à força, ao que este respondeu:

Espere, vou devolver-lhe os cigarros; eu só fiz isto para provar-lhe que eu não sou escravo, mas você é escravo.

Você está querendo brigar comigo porque não pode passar sem fumar uma hora. Isto é ser escravo.

"Não reine, portanto o pecado em vosso corpo mortal, para lhe obedecerdes em suas concupiscências." "Não sabeis vós que a quem vos apresentardes por servos para lhe obedecer, sois servos daquele a quem obedeceis, ou do pecado para a morte, ou da obediência para a justiça?" (Rm 6.12,16).

MARGARETH HILLIS

Faziam parte da missão evangélica americana em Shenkiu, a irmã Margareth Hillis, o missionário Dick Hillis e dois filhinhos de ano e meio e de dois meses. Transcorria inclemente a guerra contra o Japão.

Uma tarde, na ausência de Dick, um mensageiro anuncia a aproximação das tropas japonesas.

- Todos precisam fugir - anuncia. - A senhora deve também procurar refúgio imediatamente nas aldeias rurais.

Margareth agradeceu o bondoso aviso, mas decidiu ficar. Em primeiro lugar, porque seu marido estava ausente e haveria um sério desencontro; também porque não quis submeter-se com as crianças às vicissitudes dos fugitivos, mas, principalmente, porque confiava em Deus.

Na parte da tarde desse dia, a cidade ficou desguarnecida, pois o próprio exército japonês recuara. Os presbíteros da igreja partiram e suplicaram a Margareth que os acompanhasse.

Agradeço, irmãos, o cuidado, mas vou esperar a volta do meu marido. (Estavam a 15 de janeiro e ele prometera voltar no princípio de fevereiro).

Margareth olhou a folhinha pendurada na parede. A do dia 15 ainda estava ali. Arrancou-a e no verso tinha uma mensagem: "Em ti, pois, confiam os que conhecem o teu nome, porque tu, Senhor, não desamparas os que te buscam" (SI 9.10).

Nos dias seguintes, e, sucessivamente, foi destacando a folhinha: "Em me vindo o temor, hei de confiar em ti" (SI 56.3).

Com o passar do tempo, Margareth começou a pensar se tinha tomado uma decisão errada ficando para trás. Até o empregado que ordenhava as cabras tinha partido sem avisar, mas no dia seguinte, destacando o calendário, encontrou outra mensagem de confiança: "Eu vos sustentarei a vós outros e a vossos filhos" (Gn 50.21).

Naquela mesma tarde, alguém bateu ao portão. Foi atender preocupada, pensando que eram soldados inimigos. Era um velho conhecido que trazia frangos e ovos. Era o cumprimento da promessa da Palavra de Deus impressa no calendário.

Ainda uma vez Margareth destacou a folhinha: "No dia em que eu te invocar, baterão em retirada os meus inimigos: bem sei isto, que Deus é por mim" (SI 56.9).

Desta vez Margareth teve dificuldades em crer na promessa de Deus. Ouvia-se o barulho das armas pesadas que se aproximavam, e foi-se deitar completamente vestida. Ao amanhecer do dia seguinte, aproxima-se do portão um mensageiro dando a boa notícia:

Os japoneses tinham retirado suas tropas!...

- É incrível - dizia Margareth! - como Deus tem cuidados especiais para com os seus servos. Ele mesmo determinou a impressão de tão grandes mensagens naquele calendário que foi feito com um ano de antecedência.

"Quando eu a ti clamar, então retrocederão os meus inimigos; isto sei eu, porque Deus está comigo. Em Deus louvarei a sua palavra; no Senhor louvarei a sua palavra. Em Deus tenho posto a minha confiança; não temerei o que me possa fazer o homem" (SI 56.9-11).

ORAÇÃO TRÁS RESPOSTA.

Certo missionário voltava de férias de um acampamento e tinha pressa de chegar ao seu destino. Em determinado momento, porém, precisava atravessar um rio que na ocasião estava cheio demais, transbordante. Nenhum barco ali tinha capacidade de fazer a travessia.

O missionário e seu pequeno grupo ajoelharam-se e começaram a orar. Aos olhos dos não crentes isto parecia loucura. Como poderia Deus transportá-los para o outro lado do rio?

Enquanto oravam, uma imensa árvore ribeirinha que resistia aos temporais de tantos anos, repentinamente começou a balançar e caiu. Caiu tombando justamente atravessada, cruzando o rio até a outra margem. Todos os crentes ficaram felizes. 

O missionário arrematou:

“Os engenheiros celestes construíram uma ponte para os servos de Deus.”

"E Jesus, respondendo, disse-lhes: Tende fé em Deus; porque em verdade vos digo que qualquer que disser a este monte: Ergue-te e lança-te no mar; e não duvidar em seu coração, mas crer que se fará aquilo que diz, tudo o que disser lhe será feito. Por isso vos digo que tudo o que pedirdes, orando, crede que o recebereis, e tê-lo-eis" (Mc 11.22-24).

DEUS, NÃO, UM ICEBERG

Na noite de 14 para 15 de abril de 1912, Deus respondeu ao desafio de homens néscios que construíram uma das maravilhas da engenharia naval: O Titanic.

Acomodaram-se turistas de várias nacionalidades naquela travessia incomum. Todos sabiam que os engenheiros haviam dito: "Nem Deus pode afundar este navio". Transcorria a noite na maior alegria. Repentinamente, há um aviso para o comandante do navio:

"Perigo nas proximidades do navio... mude a rota..."

Veio a resposta orgulhosa:

"O Titanic é insubmergível, estamos abrigados, aqui nem Deus pode nos atingir".

Atingido por enorme bloco de gelo, o Titanic desapareceu rapidamente, levando em seu bojo milhares de vidas!...

"Uns confiam em carros e outros em cavalos, mas nós faremos menção do nome do Senhor nosso Deus” (SI 20.7).