segunda-feira, 4 de março de 2013

UM PRESENTE IMERECIDO

Um professor sentiu a falta de um menino humilde que vinha frequentando a Escola Dominical.

Agora, estava faltando há três domingos consecutivos. Com grande esforço, descobriu o endereço do menino no alto de um morro. 

Era um lugar de difícil acesso. Foi perguntando, perguntando, mas, quando descobriu a casa, recebeu uma pedrada no rosto.

Machucado, sangrando, desceu o morro, fez curativo e comprou de presente para o garotinho uma roupa, um brinquedo e voltou lá em cima. Deixou o presente, reforçou o convite para ir à Escola Dominical e partiu.

No dia seguinte, alguém bate à porta. O professor veio atender e ali estava um homem com um garotinho, o seu aluno, com o presente na mão.

Professor, viemos devolver o presente que o senhor deixou. O menino não merece. Sabe quem foi que atirou a pedra no senhor? Foi ele. Ele não merece o presente. A essa altura dos acontecimentos o garotinho já estava chorando.

O professor perguntou-lhe:

Mas você não gostou do presente?

Gostei sim, mas não mereço.

Você não precisa do presente?

Preciso sim, mas não mereço.

Mas eu dei esse presente a você, não porque você o mereça, mas porque você precisa dele.

"Porque se nós, sendo inimigos, fomos reconciliados com Deus pela morte de seu Filho, muito mais, estando já reconciliados seremos salvos pela sua vida. E não somente isto, mas também nos gloriamos em Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo, pelo qual agora alcançamos a reconciliação" (Rm 5.10,11).

O SENHOR É QUEM TE GUARDA

Erudito e santo foi J. W. Bashfor, que se deleitava em servir ao seu Mestre onde quer que o dever, o chamasse. Por isso, depois de haver servido a uma grande congregação como pastor e também a uma grande universidade, como presidente, deixou tudo e foi para a China. Ali fazia jornadas longas e difíceis, e, muitas vezes, perigosas.

Um incidente em sua vida indica a fonte de sua força: Chegou certa noite a uma aldeia e achou o hotel já todo ocupado. O hoteleiro, entretanto, ofereceu-lhe uma cama-de-vento e lhe deu licença para dormir debaixo das árvores. Avisaram-lhe, porém, que havia ladrões por ali.

Ficando acordado por algum tempo, pensava nestas palavras: "...aquele que guarda Israel, nem cochila nem dorme. Jeová é quem te guarda" (SI 121).

Então orou: -"Bendito Senhor, não há necessidade de nós ambos ficarmos acordados", e dormiu em seguida.

No outro dia, ao acordar, viu um homem perto dele, em pé: um chinês que nem era cristão o havia guardado durante toda a noite.

"O Senhor é quem te guarda; o Senhor é a tua sombra à tua direita. O sol não te molestará de dia nem a lua de noite. O Senhor te guardará de todo o mal; Ele guardará a tua alma. O Senhor guardará a tua entrada e a tua saída, desde agora e para sempre" (SI 121.5-8). 

UM CORAÇÃO LIVRE PARA ADORAR

Um missionário na índia, depois do culto, pediu a todos os seus congregados que contribuíssem com alguma coisa para a construção de um templo.

Na reunião seguinte, cada um trouxe uma coisa: pedras, madeiras, pregos, etc.

Uma velha senhora veio à frente e, reverentemente, depositou a sua oferta em dinheiro. Era uma oferta de grande valor. O missionário estranhou que ela pobre, sem posses, depositasse ali uma oferta tão generosa.

Procurou-a depois do culto e perguntou como tinha conseguido tanto dinheiro.

Então ela respondeu:

Ah! Pastor... Eu não tinha nada para dar; não tinha nada para vender...

Vendi-me a mim mesma! Agora sou escrava, mas o meu coração continua livre para adorar o Senhor.

"E [Jesus], chamando os seus discípulos, disse-lhes: Em verdade vos digo que esta pobre viúva deitou mais do que todos os que deitaram na arca do tesouro; porque todos ali deitaram do que lhes sobejava, mas esta, de sua pobreza, deitou tudo o que tinha todo o seu sustento" (Mc 12.43,44).

VALE A PENA INSISTIR

Ensinamos numa manhã de domingo no culto da Escola Dominical, no município de Nova Iguaçu - RJ. Tínhamos como visitante de primeira vez uma jovem de 14 anos, e, no final do culto, ela se dirigiu a mim, com muito desembaraço, dizendo que tinha gostado da reunião e que queria aceitar a Cristo como Salvador; e desejava que sua família toda fosse crente também.

Continuou:

Minha mãe toma conta de uma casa e lá se reúne um grupo de pessoas de um Centro Espírita. Acho que vai ser difícil minha mãe aceitar.

Podemos ir lá hoje à tarde, fazer uma pregação? -atalhei.
Não adianta o senhor ir. Ela não vai deixar entrar.

Podemos experimentar? - tornei a perguntar. Tudo combinado, marcamos um encontro para as quinze horas, e lá chegamos à hora certa.

Batemos palmas. A jovem veio nos atender com recado da mãe:
Podem entrar, mas não podem demorar muito.

Cumprimentamos aquela senhora de fisionomia cansada, sentada em uma cadeira, imobilizada pela doença.

Começamos a pregação com a leitura de Marcos 2.3: "...trouxeram-lhe um paralítico carregado por quatro pessoas..."

Em seguida o irmão Raimundo cantou um hino. A pobre paralítica não resistiu ao impulso do Espírito Santo de Deus, e chorando lágrimas quentes de arrependimento de seus pecados, fez alegremente a sua decisão ao lado de Jesus.

Glória a Deus!

"Conjuro-te pois diante de Deus, e do Senhor Jesus Cristo... que pregues a palavra, instes, a tempo e fora de tempo..." (2 Tm 4.1,2).

FAÇA O BEM SE OLHAR AQUÉM

Um médico foi solicitado, na rua, a atender a um caso de atropelamento.

Apesar da urgência, o médico negou-se a atender. Alguns minutos depois de estar em seu posto, no hospital, chega o acidentado que ele deixara de socorrer: era o seu próprio filho e estava morto!

"E não nos cansemos de fazer o bem, porque há seu tempo ceifaremos se não houvermos desfalecido" (Gl 6.9).

MISSIONÁRIO QUE ORA TEM VITORIA

O missionário e médico, Albert Widmer, de Missões Cristãs, em Ubatuba, São Paulo, esteve perdido em espessa floresta durante cinco dias, e o Senhor lhe indicou o caminho de volta, apesar de todas as dificuldades.

São suas as palavras abaixo:

Viajávamos a cavalo através duma região quase desabitada, no vasto interior do Continente Sul-Americano, região habitada por índios, atravessamos densas florestas e tivemos de passar a vau vários rios; às noites escuras passávamos debaixo de frondosas árvores, expostos aos insetos nocivos e ao perigo de animais ferozes e índios selvagens... Sempre nos levantávamos antes da aurora. Após um chá quente e umas bolachas secas, montávamos a cavalo e prosseguíamos, passávamos dias sem encontrar um riacho. Para suprir parte de nossa refeição, tratávamos de caçar pássaros.

Certa ocasião avistamos um bando de belíssimos pássaros brancos. Como eles se afastassem, segui-os, penetrando na selva. Acertei por fim um belo exemplar, mas a ave, ainda que mortalmente ferida, prosseguia avançando; sem demora fui atrás dela.

"Não notei que já era hora de anoitecer; naquela zona equatorial escurece em poucos instantes e, quando tratei de regressar para junto dos meus companheiros, uma escuridão impenetrável envolvia a floresta. Não havia outro recurso senão subir numa árvore alta para ver se podia enxergar o fogo do acampamento. Para completar a minha angústia, começou a chover... nada podia ver... tampouco veio a resposta aos meus gritos..."

Dificuldades de orientação por falta do sol, dificuldades de alimentação, sede, fome e frio. Temores durante cinco dias de sofrimentos inenarráveis.

Orei ao Senhor.

Deus não me abandonou, disto estou absolutamente convencido. O mesmo Deus que guiou os israelitas pelo deserto da Arábia pode guiar-me para fora desta selva secular.

Após a oração...

Ouvi o ruído de água e com dificuldade consegui chegar a um rio, certamente um afluente do majestoso Mamoré. Durante horas segui os barrancos do rio desconhecido, infestado de jacarés que se estendiam no lodo...

“De repente, ouvi o relinchar de um cavalo”... E antes que se fechassem a sexta noite perdido, achava-me sentado junto aos meus amigos, ao redor do fogo do acampamento.

"Com lágrimas nos olhos dávamos graças a Deus pela sua bondade e por ter protegido a minha vida..."

É o poder da oração!...

"E eu vos digo a vós: Pedi, e dar-se-vos-á; buscai, e achareis; batei, e abrir-se-vos-á; porque qualquer que pede recebe; e quem buscar acha; e a quem bate abrir-se-lhe-á" (Lc 11.9,10).

MISSIONÁRIO E AS ALMAS

David Livingstone recebeu uma carta de certa Sociedade Missionária, perguntando se havia boas estradas para o interior da África. - "É que queremos mandar outros missionários para ajudá-lo" - escreviam.

A resposta veio prontamente:

Se há pessoas prontas para vir somente se houver estradas boas, não quero que venham. Eu quero homens que venham mesmo que não haja nenhuma estrada...

"Depois disto ouvi a voz do Senhor, que dizia: A quem enviarei, e quem há de ir por nós? Então disse eu: Eis-me aqui, envia-me a mim" (Is 6.8).

UM MISSIONÁRIO

Um ferreiro estava cantando a plenos pulmões ao ritmo do martelo, com cujas pancadas moldava uma peça na bigorna.

Por que está tão alegre, irmão? - perguntou-lhe alguém.

É que estou pregando o Evangelho em Portugal.

O senhor está brincando.

Não é pilhéria, meu irmão.

A minha igreja sustenta um missionário em Portugal e eu vou cooperar com o produto do meu trabalho de hoje - confirmou sorridente.

"E rogamos-vos, irmãos, que reconheçais os que trabalham entre vós e que presidem sobre vós no Senhor, e vos admoestam. E que os tenhais em grande estima e amor, por causa da sua obra..." (1 Ts 5.12,13).

OBEDEÇA A SINALIZAÇÃO

Viajando pelas estradas, encontramos, às vezes, sinais de mãos perversas que mudam a indicação das setas, fazendo-as indicar caminho errado.

Isso faz com que o viajante fique em dúvida quanto à obediência cega e indiscriminada dos sinais indicativos, o que não raramente traz graves consequências.

Por ocasião das grandes chuvas da década 60/70, algumas pontes foram arrastadas pelo temporal. Uma rodovia de muito movimento, numa noite tormentosa, oferecia grande perigo.

Uma ponte caíra e os veículos que vinham, iam caindo um a um e sendo levados pela correnteza do rio.

Um cidadão que morava nas imediações, ouvindo a notícia e percebendo o desastre da ponte caída, postou-se à beira da estrada e agitava nervosamente um pano com a intenção de parar os carros. Mas eles não obedeciam ao sinal: Iam caindo, um a um, no caudaloso rio.

"E o Senhor Deus... lhes enviou a sua Palavra pelos seus mensageiros... porém zombaram dos mensageiros e desprezaram as suas palavras... até que o furor do Senhor subiu tanto contra o seu povo, que mais nenhum remédio houve" (2 Cr 36.15,16).

MUDE SEU COMPORTAMENTO OU MUDE O SEU NOME

Permitam-me contar-lhes uma lustração e em cima da mesma vamos refletir!

Certa feita o conquistador Alexandre, tomou conhecimento de que havia em um regimento, um soldado de mau caráter.

Relaxado, preguiçoso! Era o tipo do indesejável.

Motivo de grave falta disciplinar fê-lo vir à presença do grande general.  Quando soube que o soldado também se chamava Alexandre, foi lacônico:

"Ou mude a sua conduta, ou mude o seu nome!"

Se um homem pode dizer isso, o que nos dirá Jesus CRISTO! Somos conhecidos como cristão (cristão significa pequeno Cristo); e será que realmente somo como Cristo ou estamos precisando mudar nossa vida?

Lembre-se: "Mais digno de ser escolhido é o bom nome do que as muitas riquezas; e a graça é melhor do que a riqueza e o ouro" (Pv 22.1).

ORAÇÃO E AÇÃO

Numa das viagens de Moody, da América para a Europa, irrompeu um incêndio no navio. 

Os passageiros formaram um fila passando de mão em mão os baldes cheios de água. 

Alguém lembrou-se que convidaram um homem de Deus e pediram a ele para se afastar e oração, ao que ele respondeu:

Vamos orar aqui mesmo, enquanto ajudamos a carregar os baldes de água.

"E sucedeu que, ouvindo os nossos inimigos que já o sabíamos, e que Deus tinha dissipado o conselho deles, todos voltamos ao muro, cada um à sua obra. E sucedeu que desde aquele dia metade dos meus moços trabalhava na obra, e a outra metade deles tinha as lanças, os escudos, e as couraças; e os chefes estavam por detrás de toda a casa de Judá" (Ne 4.15,16).

O ARDOR DE ALEXANDRE DUFF

Missionário escocês na índia, Alexandre Duff, regressou à sua pátria para morrer lá, depois de uma árdua luta. 

Em uma reunião em sua igreja, pregava, e apelava aos seus patrícios que se apresentassem para o prosseguimento da obra. 

Ninguém atendia ao seu apelo. Insistia. Nada. Empolgado, desmaiou e foi levado para fora.

O médico que o atendeu examinava o seu coração, quando repentinamente, Alexandre abriu os olhos, dizendo:

Eu preciso voltar ao púlpito. Preciso continuar o apelo.

Fique calmo - aconselhou o médico. O seu coração está muito fraco.

Mas o velho missionário não se conformou.

Voltou ao púlpito e continuou o apelo:

Quando a rainha Vitória convidou voluntários, centenas de jovens se apresentaram.

Mas quando o rei Jesus chama, ninguém quer atender. Será que a Escócia não tem mais filhos para atender ao apelo da Índia? - frisou ele.

Esperou um pouco em silêncio e não houve resposta. Depois disse:

Muito bem. Se a Escócia não tem mais jovens para enviar para a Índia, eu mesmo irei novamente, para que o povo dali saiba que pelo menos um escocês ainda se preocupa com eles.

Quando o veterano soldado de Cristo deixou o púlpito, o silêncio foi quebrado por uma multidão de jovens que se apresentaram:

Eu vou! Eu vou! Eu vou!

Depois do falecimento de Duff, muitos daqueles jovens foram para a Índia, dedicando suas vidas à obra missionária.

"Rogai pois ao Senhor da seara que mande ceifeiros Para a sua seara" (Mt 9.38).

MORREU EM MEU LUGAR

No bairro Ricardo de Albuquerque, Rio de Janeiro, próximo à ferrovia, está localizada uma guarnição do Corpo de Bombeiros. É caminho obrigatório dos advogados que moram na cidade e militam no foro das cidades vizinhas como Nilópolis, Nova Iguaçu, etc.

Um colega nosso, no desempenho de sua função profissional, se dirigia a Nova Iguaçu e parou o seu carro num sinal luminoso, próximo ao Quartel dos Bombeiros.

Um marginal assaltou-o, abriu a porta do carro e se assustou com um movimento inesperado do advogado.

Em socorro do assaltado veio um jovem oficial bombeiro, e recebeu no coração uma punhalada que se destinava ao advogado. Com isso o oficial morreu no lugar do advogado. Segundo confessa o advogado, esse quadro e esse reconhecimento não saem de sua mente.

Conta a sua triste história em lágrimas:
Ele morreu em meu lugar! Ele morreu em meu lugar!

"Ele foi oprimido, mas não abriu a sua boca; como cordeiro foi levado ao matadouro, e, como a ovelha muda perante os seus tosquiadores, ele não abriu a sua boca. Da opressão e do juízo foi tirado; e quem contará o tempo da sua vida? Porquanto foi cortado da terra dos viventes; pela transgressão do meu povo foi ele atingido. E puseram a sua sepultura com os ímpios, e com o rico na sua morte; porquanto nunca fez injustiça, nem houve engano na sua boca" (Is 53.7-9).

INDO A IGREJA

Certo pastor contava a história de sua conversão. Ele era um jovem bebedor de cachaça, em uma cidade do interior de Minas. Um dia estava sentado num botequim com um colega de copo. Era domingo pela manhã. Num momento passou um homem trajando paletó e gravata, com a sua Bíblia debaixo do braço. Um seu amigo comentou:

Lá vai um bobo!...

O alcoólatra meditou por um minuto e respondeu:

Bobos somos nós que estamos aqui gastando nosso tempo e dinheiro para arruinar a nossa saúde, sem proveito. Esse homem, ao contrário, é um sábio. Ele está indo à igreja, a fim de aprender muitas coisas interessantes para a vida.

Imediatamente levantou-se e foi a uma igreja evangélica. Voltou para o culto à noite e aceitou a Cristo como Senhor e Salvador. Com pouco tempo batizou-se, e foi chamado para o ministério.

"E que fruto tínheis então das coisas de que agora nos envergonhais? Porque o fim delas é a morte. Mas agora, libertados do pecado, e feitos servos de Deus, tendes o vosso fruto para santificação, e por fim a vida eterna. Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus, nosso Senhor" (Rm 6.21-23).

UMA BOA CONSCIÊNCIA

Não resistindo à pressão das dificuldades e ganhando o insuficiente para manter a família, um operário foi tentado a furtar mercadorias de uma fábrica onde trabalhava. Levou para casa, dentro da marmita, algumas peças que poderia vender por preço razoável.

Mas "o travesseiro que é bom conselheiro", não o deixou dormir.

Na vigília, ouvia a voz do porteiro que lhe dissera:
"Não precisa abrir o seu embrulho. Você é crente e eu conheço bem os crentes".

Resolveu devolver no dia seguinte as peças furtadas, custasse o que custasse.

No outro dia, conforme planejara, procurou o chefe da seção e confessou a sua falta e devolveu o produto.

O chefe estranhou tal atitude e disse:
Mas aqui todo mundo faz isso!

Eu não me importo com que os outros fazem - respondeu o moço. - Importo-me com Deus que está nos céus e tudo vê e tudo sabe.

"Tendo uma boa consciência, para que, naquilo em que falam mal de vós, como de malfeitores, fiquem confundidos os que blasfemam do vosso bom porte em Cristo" (1 Pe 3.16).

PREOCUPE-SE COM O QUE VOCÊ ENTENDE

Mark Twain, grande pensador americano, não era crente, mas costumava dizer:

Muita gente se preocupa com textos da Bíblia que não compreendem, mas eu me preocupo com os que compreendo.

"E, acercando-se dele os discípulos, disseram-lhe: Por que lhes falas por parábolas? Ele, respondendo, disse-lhes: Porque a vós é dado conhecer os mistérios do reino dos céus, mas a eles não lhes é dado. Porque àquele que tem, se dará, e terá em abundância; mas àquele que não tem, até aquilo que tem lhe será tirado" (Mt 13.10-12).

FÉ E ORAÇÃO

Um crente tinha uma grande plantação de cana.

Horrorizado, viu o fogo devorador que, partindo do lado dos vizinhos, ameaçava o seu canavial.

O primeiro ato daquele servo de Deus foi ajoelhar-se e permanecer ali, horas em oração.

O fogo continuava o seu caminho, indiferente.

Quando atingiu o limite das plantações, milagrosamente o vento mudou de direção, soprando para o lado de onde viera, e nada mais tendo para queimar, extinguiu-se sozinho o fogo;

"Jesus, porém, respondendo, disse-lhes: Em verdade vos digo que, se tiverdes fé e não duvidardes... se a este monte disserdes: Ergue-te e precipita-te no mar, assim será feito; e tudo o que pedirdes na oração, crendo, o recebereis" (Mt 21.21,22).

CRITICADO POR PREGAR

Moody foi criticado:

O senhor fala mal, conhece pouco a gramática, deveria calar-se e não tentar ser um grande pregador.

Sei que tenho pouca instrução e nenhum conhecimento de gramática, mas faço o que posso a serviço do meu Senhor.

Você que conhece tanta gramática e tem tantos outros conhecimentos, o que é que faz?

Moody morreu deixando um rastro de luz. O outro ninguém sabe quem foi!...

"Tendo pouca força, guardaste a minha palavra, e não negaste o meu nome". "Bem está, bom e fiel servo. Sobre o pouco foste fiel, sobre muito te colocarei: entra no gozo do teu Senhor" (Ap 3.8b; Mt 25.23).