sábado, 9 de março de 2013

ORGULHO QUE MATA

Um soldado alemão foi feito prisioneiro. Ferido como estava, não pôde acompanhar seus companheiros na retirada. Seu estado era melindroso. Perdera muito sangue e precisava urgentemente de uma transfusão. Através do intérprete, foi-lhe perguntado se consentia.

Sim - disse - contanto que seja sangue alemão. A sua exigência era impossível. Ele era o único prisioneiro. A reserva de sangue que possuíam era indiscriminada.

Prefiro morrer - acentuou o soldado.

"Olhar altivo, coração orgulhoso, e até a lavoura dos ímpios é pecado" (Pv 21.4).

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